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Homilia da missa pelos fiéis defuntos celebrada por Leão XIV

O papa Leão XIV na missa pelos fiéis defuntos em Roma. | Vatican Media (captura de vídeo). O papa Leão XIV celebrou hoje (2) a missa da comemoração de todos os fiéis defuntos na entrada do...

O papa Leão XIV na missa pelos fiéis defuntos em Roma. | Vatican Media (captura de vídeo). O papa Leão XIV celebrou hoje (2) a missa da comemoração de todos os fiéis defuntos na entrada do Cemitério Monumental Verano, em Roma. Em sua homilia, ele disse que "a fé cristã, fundada na Páscoa de Cristo, ajuda-nos a viver a memória não apenas como uma lembrança do passado, mas sobretudo como uma esperança futura" Queridos irmãos e irmãs, reunimo-nos neste lugar para celebrar a comemoração de todos os fiéis defuntos, em particular aqueles que estão aqui sepultados e, com carinho especial, os nossos entes queridos. Eles deixaram-nos no dia da sua morte, mas trazemo-los sempre conosco na memória do coração. E esta memória permanece viva, todos os dias, em tudo o que vivemos. Frequentemente, encontramos algo que nos faz lembrar deles, imagens que nos remetem para o que com eles vivemos. Tantos lugares, e até mesmo os aromas das nossas casas, nos falam daqueles que amámos e que nos deixaram, mantendo viva em nós a sua memória. Porém, hoje não estamos aqui simplesmente para lembrar aqueles que já partiram deste mundo. A fé cristã, fundada na Páscoa de Cristo, ajuda-nos a viver a memória não apenas como uma lembrança do passado, mas sobretudo como uma esperança futura. Não se trata tanto de olhar para trás, trata-se antes de olhar para a frente, para a meta do nosso caminho, para o porto seguro que Deus nos prometeu, para a festa sem fim que nos espera. Lá, em torno do Senhor Ressuscitado e dos nossos, saborearemos a alegria do banquete eterno. Naquele dia – ouvimos na leitura do profeta Isaías – «no monte Sião, o Senhor do universo preparará para todos os povos um banquete de carnes gordas. […] Aniquilará a morte para sempre» (Is 25, 6.8). E esta meta final, o banquete em torno do qual o Senhor nos reunirá, será um encontro de amor. Por amor, Deus nos criou; no amor do seu Filho, Ele nos salva da morte; na alegria do amor com Ele e com os nossos, Ele deseja que vivamos para sempre. Por isso mesmo, só quando vivemos no amor e praticamos o amor uns para com os outros, em particular para com os mais fracos e os mais pobres, caminhamos em direção à meta e antecipamo-la, num vínculo inquebrantável com aqueles que nos precederam. Com efeito, Jesus convida-nos com estas palavras: «Tive fome e destes-me de comer, tive sede e destes-me de beber, era peregrino e recolhestes-me, estava nu e destes-me que vestir, adoeci e visitastes-me, estive na prisão e fostes ter comigo» (Mt 25, 35-36). A caridade vence a morte. Na caridade, Deus reunir-nos-á com os nossos entes queridos. Se caminhamos na caridade, a nossa vida torna-se uma oração que se eleva ao Céu e nos une aos defuntos, aproxima-nos deles, esperando reencontrá-los na alegria da eternidade. Queridos irmãos e irmãs, enquanto a dor da ausência de quem já não está entre nós permanece gravada nos nossos corações, confiemo-nos à esperança que não engana (cf. Rm 5, 5); olhemos para Cristo Ressuscitado e pensemos nos nossos falecidos revestidos já da sua luz; deixemos ressoar em nós a promessa da vida eterna que o Senhor nos faz. Ele aniquilará a morte para sempre. Ele a venceu para sempre, abrindo uma passagem de vida eterna – isto é, fazendo Páscoa – no túnel da morte, para que, unidos a Ele, também nós possamos entrar nele e atravessá-lo. Ele espera por nós e, quando O encontrarmos, no final desta vida terrena, alegrar-nos-emos com Ele e com os nossos queridos que nos precederam. Que esta promessa nos sustente, enxugue as nossas lágrimas e volte o nosso olhar para a frente, para aquela esperança futura que não morre. O papa Leão XIV disse hoje (2), no dia dos fiéis defuntos, durante a oração do Ângelus, que "o centro das preocupações de Deus torna-se claro: que ninguém se perca para sempre e que cada um tenha o seu lugar, brilhando em toda a sua unicidade“. A Igreja Católica comemora hoje (2), da de finados, todos os fiéis defuntos. Rezar e celebrar missas por quem já morreu é uma tradição da Igreja. Na missa pelos mortos, o fiel “deve buscar acima de tudo a salvação da alma do fiel falecido” e, “com confiança, entregar aquela alma à misericórdia de Deus, suplicar o perdão dos seus pecados, o alívio das penas devidas às suas faltas”, disse à ACI Digital, em 2023, o padre Anderson Alves, da diocese de Petrópolis (RJ). Portanto, não se trata apenas de agradecer pela vida da pessoa que morreu ou consolar os entes queridos que ficaram. Hoje (2), Dia dos Fiéis Defuntos, um católico pode lucrar a indulgência plenária visitando um cemitério ou alguma igreja para rezar pela alma de algum familiar, amigo, ou alguma alma do purgatório. --- Fonte: ACI Digital URL Original: https://www.acidigital.com/noticia/65273/homilia-da-missa-pelos-fieis-defuntos-celebrada-por-leao-xiv

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