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[RETROSPECTIVA] As 12 grandes datas que marcaram o ano de 2025 no Vaticano

Para que a Aleteia continue sua missão de evangelização, faça uma doação. Assim, o futuro da Aleteia também se tornará o seu. O papa Francisco nomeia a religiosa italiana Simona Brambilla,...

Para que a Aleteia continue sua missão de evangelização, faça uma doação. Assim, o futuro da Aleteia também se tornará o seu. O papa Francisco nomeia a religiosa italiana Simona Brambilla, ex-superiora geral das Irmãs Missionárias da Consolata, como prefeita do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica. Até então secretária deste organismo responsável pela vida religiosa, ela se torna a primeira mulher da história a chefiar um dicastério da Cúria Romana. Essa nomeação tornou-se possível graças à nova constituição apostólica Praedicate Evangelium (2022). Mas, por motivos jurídicos – especialmente a assinatura de certos decretos que exigem dignidade episcopal – a irmã Brambilla é acompanhada por um “pro-prefeito”, o cardeal espanhol Ángel Fernández Artime. O papa Francisco, sofrendo de uma afecção respiratória que limitava seus compromissos havia cerca de quinze dias, é internado no hospital Gemelli. Diagnóstico da equipe médica: infecção múltipla nos pulmões e pneumonia. Começa então para o pontífice argentino, de 88 anos, um período de tratamento em isolamento total por 38 dias. Os boletins diários da Sala de Imprensa da Santa Sé relatam várias crises respiratórias graves, e, na véspera de sua alta, em 23 de março, os médicos alertam que o papa não está “fora de perigo”. Ao retornar ao Vaticano, Francisco, usando cânulas nasais, faz apenas raras aparições para saudar os fiéis. “Às 7h35 desta manhã, o bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai.” O cardeal camerlengo Kevin Farrell anuncia a morte do pontífice argentino em uma transmissão ao vivo desde a capela da Casa Santa Marta, por volta das 9h50. O mundo midiático é pego de surpresa. Na véspera, simbolicamente, o papa – visivelmente debilitado – havia feito sua última volta de papamóvel na Praça São Pedro, durante a bênção de Páscoa Urbi et Orbi. Esse foi seu último banho de multidão, agora visto como símbolo de sua proximidade com o povo. Durante três dias, 250 mil pessoas prestam homenagem ao seu corpo na Basílica de São Pedro. O funeral ocorre em 26 de abril, na presença de 160 delegações nacionais, e seu caixão, enterrado em Santa Maria Maior, é saudado pelos romanos ao longo do trajeto. Às 18h07, sob o olhar das câmeras do mundo inteiro, uma fumaça branca sobe da chaminé da Capela Sistina, provocando uma aclamação que faz tremer as colunas da Basílica de São Pedro. O americano Robert Francis Prevost acaba de ser eleito o 267º papa da história, aos 69 anos. Após um conclave de apenas 24 horas, os 133 cardeais eleitores chegam a um consenso em apenas quatro votações. Em sua bênção Urbi et Orbi na loggia da basílica, o novo pontífice, usando mozzetta, prega a paz ao mundo — uma paz que deseja “desarmada e desarmante”. Na presença de 156 delegações governamentais de todo o mundo, Leão XIV celebra a missa de inauguração oficial de seu ministério petrino na Praça São Pedro. Nas primeiras semanas, ele realiza uma série de encontros oficiais — cardeais, mídia, funcionários da Cúria, padres de Roma — nos quais demonstra um estilo prudente e conciliador. “Os papas passam, a Cúria permanece”, afirma em seu primeiro discurso aos funcionários. Palavras interpretadas como um sinal de reconforto após 12 anos de um pontificado difícil para a máquina administrativa vaticana, frequentemente criticada por Francisco. Em contraste com seu predecessor, Leão XIV também passa suas férias de verão em Castel Gandolfo — antiga residência de verão dos papas, abandonada por Francisco. Durante uma semana no auge do verão, centenas de milhares de jovens com bandeiras de todas as partes do mundo percorrem Roma para o “Jubileu dos Jovens”. É o primeiro grande encontro entre Leão XIV e a juventude. Ele os incentiva a difundir a paz. Também se reúne privadamente com 600 catecúmenos vindos da França e os exorta a combater a “cultura da morte”, em 29 de julho. O jubileu culmina em Tor Vergata, onde um milhão de jovens, segundo os organizadores, participa de uma vigília e missa com o papa, que os exorta a buscar “apaixonadamente a verdade”. Leão XIV celebra a primeira canonização de seu pontificado ao declarar santos Pier Giorgio Frassati (1901–1925) e Carlo Acutis (1991–2006) numa missa na Praça São Pedro. Em sua homilia, incentiva os jovens a “não desperdiçar” a vida, mas a tornarem-se santos cultivando “o amor por Deus” e pelos pobres. A data da canonização de ambos sofreu alguns ajustes: a de Carlo Acutis estava prevista para 27 de abril — evento adiado devido à morte de Francisco — e a de Frassati para 3 de agosto. Na biografia Leão XIV: cidadão do mundo, missionário do século XXI, o papa fala abertamente sobre vários temas. Afirma que, por ora, não pretende modificar o ensinamento da Igreja sobre a família, o acesso das mulheres ao diaconato ou sobre os casais homossexuais, embora deseje incluir a todos. Sobre os abusos sexuais, declara que o tema não pode “tornar-se o centro da atenção da Igreja”, cujo foco é anunciar o Evangelho. Diz considerar “muito saudável” que as vítimas se expressem, mas defende a proteção da presunção de inocência dos acusados. Em outro tema sensível, o da liturgia, o novo papa parece querer dialogar com os fiéis que apreciam o rito tridentino, amplamente restringido por Francisco. Ele também comenta sobre Gaza e o risco de genocídio, sobre finanças do Vaticano, inteligência artificial e a relação com a China. Dom Filippo Iannone é nomeado prefeito do Dicastério para os Bispos. Para essa função-chave da administração vaticana — que o próprio papa ocupou entre 2023 e 2025 — Leão XIV escolhe um homem da própria Cúria Romana. O italiano, de 67 anos, chefiava anteriormente o Dicastério para os Textos Legislativos. É a primeira vez que o papa nomeia um prefeito desde sua eleição. Intitulada Dilexi te (“Eu te amei”), a primeira exortação apostólica de Leão XIV é um legado de Francisco e é dedicada ao “amor aos pobres”. Fazendo dessa atenção uma bússola para a Igreja, o pontífice convoca os cristãos a rejeitar ideologias que levam ao imobilismo ou perpetuam uma “economia que mata”, e a denunciar “estruturas de injustiça”. Seguindo a linha de seu antecessor, que iniciou a redação do documento, Leão XIV reafirma sua mensagem em favor dos migrantes, das mulheres maltratadas, dos prisioneiros e da educação dos pobres. Na missa de Todos os Santos, concluindo o Jubileu Mundial da Educação, Leão XIV proclama o cardeal britânico São John Henry Newman (1801–1890) “doutor da Igreja” e co-padroeiro das escolas católicas. Inspirando-se na figura do antigo anglicano convertido ao catolicismo, o papa delineia as grandes missões da educação católica em um mundo ameaçado pelo niilismo e pelas desigualdades. O novo papa começa a assumir plenamente seu papel de chefe da Igreja Católica e de chefe de Estado. Na Turquia, onde o protocolo de acolhida permanece reservado em um país majoritariamente muçulmano, participa das comemorações dos 1700 anos do Concílio de Niceia e apresenta sua proposta para favorecer a aproximação entre as confissões cristãs — sugerindo um encontro dos líderes das Igrejas em Jerusalém para o Jubileu de 2033. No Líbano, leva consolo a uma população duramente provada por longa crise econômica e sociopolítica, que o recebe com fervor quase profético. Exorta os libaneses a se reerguerem e reacenderem a esperança. --- Fonte: Aleteia URL Original: https://pt.aleteia.org/2025/12/11/retrospectiva-as-12-grandes-datas-que-marcaram-o-ano-de-2025-no-vaticano/

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